segunda-feira, 2 de abril de 2012

POESIA: PARA BRINCAR DE FAZ DE CONTA

RELATOS DOS ACONTECIMENTOS DA SEMANA LITERÁRIA NO GRUPO 3 TARDE

Parte II – Seja o espaço que for: Importa o mundo que ele carrega.




Tem um espaço da escola que poderia se chamar poesia. Ali o livro pede para as crianças contarem poesias para ele e os raios de luz se banham entre os galhos das árvores até caírem coloridos espalhados pelo chão.








O que será que as crianças acham desse espaço?

Pergunto:
- Aonde tem poesia?
- Lá no parque – responde uma das crianças.
Parque?
Será que estão falando do espaço da areia ou da quadra?
 As crianças ainda estão descobrindo a unidade Tipuana.
Logo se soube de qual espaço se falava.
- É tem poesia ali. Lá no escorregador.
– Dizendo isso a criança aponta
 para a janela da sala na direção da quadra.

E não é que nessa quadra tem poesia mesmo!
No dia anterior a essa conversa fizemos uma brincadeira poética:
P e g a m o s   u m a   g a r r a f a    d e    s o l.















- Como iremos pegar o sol?
Surge uma idéia:
- Vamos pegar alguma escadona e subir...










E lá fomos nós.  Não era bem uma escadona, mas parecia servir naquele momento.
Aproveitamos o solzinho do fim da tarde...


- Pegou?
A criança responde que não. Sugiro que outra tente e pergunto novamente:
- Pegou?
E a outra criança também responde negativamente.
A terceira finalmente disse “peguei” e então todas as seguintes brincam esticando a garrafa com vontade na direção do sol alaranjado.
 
Será que pegaram mesmo?
Na dúvida, fechamos bem a garrafa.
- E agora? O que a gente escreve na garrafa?
E uma criança responde:
- Escreve assim ó:







Grupo 3 C Tarde
Prof: Lilian Leme de Abreu
Aux: Alice Vignoli








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